Audiodescrição: Ray Oliveira
Locução – Lunna Mara
Thais Faustino Bezerra: Licenciada em Ciências Biológicas pela Universidade Regional do Cariri (URCA), Missão-Velha, Ceará; Pós-graduanda Lato Sensu em Docência para a Educação Profissional e Tecnológica pelo Instituto Federal do Espírito Santo (IFES). Pesquisadora na área de Educação, com foco em Educação Inclusiva e Transtornos de Aprendizagem. Mauriti-CE, Brasil.
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José Wellington Macêdo Viana: Bacharel em Biologia pela URCA. Pós-Graduado em Microbiologia pela FAVENI. Pós-Graduando do Programa Multicêntrico em Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal do Cariri (UFCA). Bolsista da FUNCAP e pesquisador nas áreas de Bioquímica, Biologia Molecular e Microbiologia. Crato-CE, Brasil.
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Tecnologia Assistiva: PodCast do Artigo
Locução – Lunna Mara
DISLEXIA: JOGOS EDUCATIVOS NA PRÁTICA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
1.RESUMO
A Educação Ambiental deve ser abordada por meio de práticas educativas dinâmicas e interativas entre os educandos, especialmente aqueles com dislexia, um distúrbio de aprendizagem que afeta a compreensão leitora e escrita.Este artigo aborda o uso o uso de jogos educativos com temáticas ambientais visando facilitar e ampliar a prática pedagógica de ensino. Assim, buscou-se refletir sobre a relevância do uso de jogos educativos, atrelados à prática da Educação Ambiental, como alternativa educativa no processo de ensino-aprendizagem dos educandos disléxicos. Este trabalho caracteriza-se como descritivo-qualitativo, no qual foi feita uma revisão bibliográfica usando os do Google Scholar. Selecionamos dois jogos educativos diretamente relacionados à proposta de estudo: “Jogo da Memória do Meio Ambiente” e “Jogo do Quebra-Cabeça do Meio Ambiente”. A partir disso, foi possível elaborar e reafirmar conceitos e argumentos a respeito da essencialidade de desenvolver práticas educativas objetivando a inclusão dos disléxicos no âmbito de ensino da Educação Ambiental. Esperamos que essa proposta lúdica alavanque uma aprendizagem inclusiva e ambiental para a formação cidadã sustentável, não só para educandos com dislexia, mas também para educandos com outros distúrbios dos processos de ensino-aprendizagem, com foco na qualidade do meio ambiente para todos.
PALAVRAS CHAVE: Jogos educativos. Educação ambiental. Dislexia. Ludicidade.
2. INTRODUÇÃO
A Educação Ambiental busca promover a conscientização da sociedade sobre os problemas decorrentes das atividades antrópicas, aliado à importância da preservação e da conservação do meio ambiente, visando ao pleno desenvolvimento e à manutenção da qualidade da vida na terra (RIBEIRO, 2021). Neste sentido, “a Educação Ambiental deve ter um constante aprendizado, que valorize as diversas formas de conhecimento e possibilite aos seres humanos usufruírem o meio ambiente de forma sustentável, desenvolvendo uma consciência local e planetária” (JACOBI, 1998, p. 13).
No contexto da abordagem da Educação Ambiental em sala de aula, necessita-se considerar o emprego de práticas educativas dinâmicas e interativas entre os educandos, com especial atenção aos que apresentam dislexia. Esse distúrbio possui origem neurobiológica e interfere no processo de aprendizagem, na medida em que afeta a compreensão das habilidades de escrita e de leitura (DEHAENE, 2012). Topczewsi (2010, p. 55) salienta que “embora a dislexia não tenha cura, a avaliação adequada, a orientação competente e o tratamento responsável são fatores fundamentais para o sucesso futuro do disléxico”.
Desse modo, o educador necessita fazer uso de uma intervenção pedagógica essencialmente lúdica e estimulante para a aprendizagem do educando disléxico. Neste contexto, destacam-se jogos educativos voltados para a Educação Ambiental com o intuito de facilitar e ampliar a prática de ensino em sala de aula. É importante ressaltar que, independente do grau de dificuldade de decodificação e codificação das temáticas ambientais trabalhadas, o educando disléxico precisa estar envolto de métodos de ensino-aprendizagem lúdicos que respeitem o seu modo de aprender. Essa postura garante, assim, uma inclusão de qualidade e com equidade em relação ao processo educativo (BEZERRA et al., 2019).
Para tanto, recomenda-se assumir alguns critérios em relação à inserção de jogos educativos na Educação Ambiental, quais sejam:
Deverão ser criadas letras em vários formatos e texturas e deverá brincar-se com a construção de palavras; Deverão ser reproduzidos jogos que se encontrem em catálogos educacionais, uma vez que alguns são muito caros, mas fáceis de reproduzir; Os jogos existentes deverão ser alterados e modificados para irem ao encontro das necessidades do disléxico; Deve-se partir de um tipo de jogo que a criança disléxica goste e aprecie […] (OLIVEIRA, Ano, p. apud MARQUES, 2014, p. 67).
Seguindo as sugestões de Oliveira, é interessante que o educador esteja atento ao emprego de jogos educativos que promovam uma leitura ilustrativa e lúdica voltada para a temática ambiental, de modo a construir palavras e expressões imbuídas de significados específicos de acordo com o tempo de aprendizagem do disléxico. Neste sentido, é ideal focar em possíveis trocas de letras com sons parecidos. Isso porque, “a orientação das letras coloca dificuldades particulares a um bom número de crianças disléxicas, que têm tendência em confundir ‘p’ com ‘q’, ou ‘b’ com ‘d’” (DEHAENE, 2012, p. 313).
Pelo exposto, percebe-se que o desenvolvimento da temática “Educação Ambiental” em sala de aula é embutido de critérios metodológicos que compreendam desde a aplicação dos jogos educativos até a leitura, individual ou coletiva, sobre o meio ambiente. O fato de a leitura carecer de maiores práticas ancora-se nos apontamentos de Dehaene ao afirmar que “nosso cérebro não para ao nível da letra, mas reagrupa automaticamente estas em grafemas apropriados […] do mesmo modo, os grafemas se reagrupam em sílabas” (DEHAENE, 2012, p.38).
A partir disso, o disléxico desenvolve a imaginação, a atenção, a concentração e o raciocínio. Ademais, mediante a inserção dos jogos educativos, torna-se viável aprender brincando e aprender a aprender. Por meio da conscientização da importância do meio ambiente para a sociedade, viabiliza-se o relevante papel dos cidadãos como figuras individuais e coletivas proativas na promulgação da sustentabilidade. De importância, é função atrelada ao educador facilitar tal aprendizagem por intervenção do uso dos jogos educativos com encartes ambientais e não reprimir os sentimentos dos disléxicos, tendo em vista que eles precisam se sentir à vontade e confiantes a fim de melhor desenvolver um aprendizado fidedigno a par do meio ambiente.
Diante do exposto, este trabalho busca refletir sobre a relevância do uso de jogos educativos, atrelados à prática da Educação Ambiental, como alternativa educativa no processo de ensino-aprendizagem dos educandos disléxicos. Especificamente, objetivou-se realizar uma busca investigativa a respeito de dois jogos educativos que pudessem imiscuir a práxis pedagógica da Educação Ambiental de facilitações na compreensão dos assuntos sobre a temática “Meio Ambiente” abordados em sala de aula para educandos disléxicos.
2. METODOLOGIA
2.1 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA
Este trabalho caracteriza-se como descritivo-qualitativo, em parte do tipo pesquisa bibliográfica que, segundo Gil (2002, p. 44), “[…] permite ao investigador a cobertura de uma gama de fenômenos muito mais ampla do que aquela que poderia pesquisar diretamente”.
2.2 MÉTODO DE BUSCA DE TRABALHOS
Buscamos trabalhos que pudessem fomentar a discussão sobre as vantagens do uso de jogos educativos na prática de ensino para educandos disléxicos. Primeiramente, foram pesquisados artigos científicos exclusivamente em Português, para tanto usando os do Google Scholar (Figura 3). As seguintes etapas foram elencadas baseando-se no trabalho realizado por Mendes, Silveira e Galvão (2019):
I. Identificação do tema para a elaboração da investigação teórica;
II. Estabelecimento de critérios para inclusão de estudos;
III. Definição das informações a serem extraídas dos estudos selecionados;
IV. Avaliação dos estudos incluídos na revisão integrativa;
V. Interpretação dos resultados;
VI. Apresentação da síntese do conhecimento.
Os artigos foram então submetidos a um processo de filtragem constituído pelos critérios de inclusão: artigos disponíveis eletronicamente com texto completo online; em horizonte temporal, classificados como artigos originais; estudos primários, publicados em português. A abrangência temporal de publicação incluiu trabalhos publicados nas duas últimas décadas (Figura 4).
As pesquisas selecionadas para compor os apontamentos teóricos estiveram direta ou indiretamente relacionados à proposta de estudo em questão, ou seja, a possibilidade de inserção de jogos educativos para auxiliar na prática de ensino-aprendizagem de educandos com dislexia. A busca dos trabalhos foi atrelada aos seguintes descritores-chave: “Aprendizagem”, “Educação Ambiental”, “Jogos Educativos” e “Dislexia”. A partir disso, nos ancoramos em teóricos como Dehaene (2012), Marques (2014), Rezende & Soares (2019), Ribeiro (2021), dentre outros.
2.3 JOGOS EDUCATIVOS SELECIONADOS
Foram selecionados dois jogos educativos com representações de ícones colaborativos para adaptação à ambiência da proposta deste estudo, quais sejam: “Jogo da Memória do Meio Ambiente” e “Jogo do Quebra-Cabeça do Meio Ambiente”. Eles foram escolhidos por melhor trazerem a temática da Educação Ambiental no quesito “Meio Ambiente” na aprendizagem dos estudantes com dislexia (Quadro 1). O “Jogo do Quebra-Cabeça do Meio Ambiente” foi desenvolvido pela professora Jaqueline, em 2014, e está disponível em seu blog educativo na íntegra (link de acesso na Figura 5). Por sua vez, o “Jogo da Memória do Meio Ambiente” foi desenvolvido pela professora Nélia Lopes por meio da ferramenta Pinterest, e está disponível também na íntegra no site jogos de alfabetização.com (link de acesso na Figura 6).
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
O primeiro jogo a ser discutido é o do quebra-cabeça do meio ambiente (Figura 23), no qual o educando pode explorar a ambiência e seus constituintes, como a cor de cada elemento natural, o hábitat das espécies animais representadas, e as diferenças e similaridades entre elas. Conforme aponta Marques (2014) em seu trabalho sobre o jogo no desenvolvimento da criança disléxica, o educando não só estará desenvolvendo a cognição (ao tentar encaixar as peças), como também aprendendo a fixar características e conceitos sobre a temática ambiental.
No decorrer desta ação educativa, Tezani (2006) recomenda que o docente instigue o educando com perguntas curtas e diretas sobre o jogo, oportunizando-o a trabalhar o raciocínio, juntamente com as habilidades de interação social. Isso é de suma importância por permitir a construção, ainda que lentamente, de um conjunto de ações e reflexões proativas as quais propiciem atitudes compromissadas com os paradigmas da sociedade ao apontar para a relevância da participação e da responsabilidade individual e coletiva acerca dos cuidados do meio ambiente por meio de atividades sustentáveis (ALBA; BARRETO; ALBA, 2015).
Objetivando a congregar os conhecimentos adquiridos a partir da proposta ambiental voltada para a reciclagem e o descarte correto dos materiais, diferentes autores sugerem empregar o jogo da memória (Figura 4) (MARQUES, 2014; RIBEIRO, 2021). Diante disso, o educando disléxico é norteado a ampliar sua percepção visual frente ao meio ambiente e a sustentabilidade, além de aprimorar as suas habilidades, a exemplo da memorização e do raciocínio lógico. Essa percepção é necessária para agir na sociedade buscando a cidadania, a mudança de paradigmas e de valores consumistas (ALBA; BARRETO; ALBA, 2015).
Ressalta-se, pois, que abordar a temática “Meio Ambiente” na prática da Educação Ambiental com o uso de jogos educativos é viabilizar a aprendizagem do disléxico em todos os níveis e modalidades em caráter formal e não formal de aprendizagem, com enfoque humanista e participativo (BEZERRA, et al., 2019). Quando reconhecida pelo educando, a aprendizagem torna-se parte integrante de sua própria essência, capacitando-o a formar elos entre o contexto ambiental e social (RIBEIRO, 2021). Certamente, tais assertivas contribuem de modo considerável na formação de educandos comprometidos com a sustentabilidade socioambiental (ALBA; BARRETO; ALBA, 2015).
Por isso, é vital que os educadores, assim como os familiares, propiciem aos educandos um estímulo em relação ao meio em que vivem, dando-lhes noções de diversidade, identidade e formação social. No ínterim dessa conduta:
O indivíduo assimila o estímulo e, após uma interação ativa, emite uma resposta, ou seja, o conhecimento adquirido não é devido a uma ação unilateral do meio (estímulo) sobre o sujeito passivo, mas sim a uma interação em dois sentidos: do estímulo sobre o sujeito e ao mesmo tempo do sujeito sobre o estímulo (FERRACIOLI, 1999, p. 11).
A partir do entendimento de Ferracioli, percebemos que os jogos educativos fornecem um estímulo ao educando disléxico de modo que este também produza um estímulo recíproco, resultando em uma aprendizagem mútua e significativa. De acordo com Barbosa (2014), atividades como jogos e brincadeiras são estímulos lúdicos para que a criança sinta prazer em aprender. O estímulo lúdico proporcionado pelos jogos cria um ambiente de entretenimento interpessoal, o qual culmina, dentre outras coisas, na autonomia da criatividade, enriquecendo positivamente a aprendizagem dos educandos disléxicos (BEZERRA et al. 2020).
Para isso, “o educador deve assumir uma postura participativa a fim de integrar saberes e práticas que permitam construir competências coletivas para consolidação dos conhecimentos em sala de aula” (VIANA et al., 2020, p. 142). Isso permite aos jogos educativos serem albergados em sua totalidade como promotores da aprendizagem nas práticas escolares, possibilitando a aproximação dos alunos ao conteúdo trabalhado (TORRES, 2014). Desse modo, fica notório que o aspecto lúdico inextricavelmente atrelado aos jogos educativos facilita a convivência entre o educando e o professor quando utilizada adequadamente em atividades didático-pedagógicas.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com o fundamento da pesquisa bibliográfica realizada, ancorada nas análises das temáticas ambientais, ficam notórios os benefícios da aplicação de jogos educativos na Educação Ambiental com a finalidade de auxiliar o processo de ensino-aprendizagem de educandos com dislexia. A partir da metodologia anteriormente descrita, foi possível elaborar e reafirmar conceitos e argumentos a respeito da essencialidade de desenvolver tais práticas educativas objetivando a inclusão dos disléxicos no âmbito de ensino da Educação Ambiental.
Para tanto, faz-se necessário embasar a proposta de estudo de maneira lúdica para que o disléxico tenha estímulo ao aprender brincando. De fato, conforme ressaltado neste estudo, o uso de jogos e brincadeiras na aplicação do conhecimento torna-se um excelente recurso pedagógico a ser empregado como meio recorrente para a construção de saberes em situações formais e informais de aprendizagem. Esperamos que essa proposta educativa lúdica de ensino alavanque uma aprendizagem inclusiva e ambiental para a formação cidadã sustentável, não só para educandos com dislexia, mas também para educandos com outros distúrbios dos processos de ensino-aprendizagem, com foco na qualidade do meio ambiente para todos.
A Educação Ambiental deve ser abordada por meio de práticas educativas dinâmicas e interativas entre os educandos, especialmente aqueles com dislexia, um distúrbio de aprendizagem que afeta a compreensão leitora e escrita.Este artigo aborda o uso o uso de jogos educativos com temáticas ambientais visando facilitar e ampliar a prática pedagógica de ensino.
Viana e Bezerra
5. REFERÊNCIAS
ALBA, G. O.; BARRETO, F. O.; ALBA, P. F da S. Um olhar sobre Educação Ambiental e Sustentabilidade. XII Congresso Nacional de Educação – Formação de Professores, Complexidade e Trabalho Docente. p. 2530- 2536, 2015.
BARBOSA, C. F. F. Dislexia: dificuldades de aprendizagem na escola. Monografia de Especialização (Especialização em Educação: Métodos e Técnicas de Ensino). Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Medianeira, 2014, f. 30.
BEZERRA, T. F.; BEZERRA, J. D. C. S.; ARAÚJO, J. F.; ARAÚJO, V. F.; De ALENCAR, R. C.; Dos SANTOS, A. C. B. A dislexia no ensino de ciências: uma prática educativa pelo jogo. Universidade Regional do Cariri – URCA, XV Semana da Biologia: Ciência do Povo para o Povo, 8 a 14 de nov. 2019, p. 104
BEZERRA, T. F.; VIANA, J. W. M.; ARAUJO, V. F.; ARAUJO, J. F.; BEZERRA, J. D. C. S.; SANTOS, A. C. B.; ALENCAR, R. C. Jogos educativos na aprendizagem dos alunos disléxicos: relato de experiência. Entre Ações: diálogos em extensão, v. 1, n. 1, p. 70-84, 15 jul. 2020.
DEHAENE, S. Os neurônios da leitura: como a ciência explica nossa capacidade de ler (traduzido por Leonor Scliar-Cabral, título original: Les neurones de la lectura). Porto Alegre: Penso, 2012. 374 p.
FERRACIOLLI, L. Aprendizagem, Desenvolvimento e Conhecimento na obra de Jean Piaget: uma Análise do Processo de Ensino-Aprendizagem em Ciências. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, v. 80 n.194, Brasília: p. 5-18, jan./abr. 1999.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas. 2002. 176p.
MARQUES, D. de A. O jogo no desenvolvimento da criança disléxica. Dissertação (Mestrado em Ciências da Educação). Especialização em Educação Especial: Domínio Cognitivo e Motor. Escola Superior de Educação João de Deus. Lisboa, 2014. 146 p. Disponível em: https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/6190/1/Daniela%20Marques.pdf. Acesso em: 28, abr. 2022.
NETO, J. C. et al. Revisão do uso medicinal de Rhaphiodon echinus Schauer (Lamiaceae): atividades biológicas e farmacológicas. Research, Society and Developmwente, v. 10, n. 3, p. 1-12, 2021.
REZENDE, F. A. De M.; SOARES, M. H. F. B. Análise Teórica e Epistemológica de Jogos para o Ensino de Química Publicados em Periódicos Científicos. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, v. 19, p. 747 – 774, 2019.
RIBEIRO, F. da C. Educação ambiental e novas práticas pedagógicas em escola estadual em Macapá (Amapá). Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano VI, 6. ed., v. 12, p. 80-92. jun. 2021.
SORRENTINO, M. de T. T. A educação ambiental no Brasil. In: JACOBI, P. et al. (orgs). Educação, meio ambiente e cidadania: reflexões e experiências. São Paulo: SMA, p. 27-32, 1998. Disponível em: www.scielo.br/pdf/cp/n118/16834.pdf. Acesso em: 23, abr. 2022.
TEZANI, T. C. R. O jogo o os processos de aprendizagem e desenvolvimento: aspectos cognitivos e afetivos. Educação em Revista, Marília-SP, v.7, n.1/2, p. 1-16, 2016.
TOPCZEWSKI, A. Dislexia: Como lidar? 1. ed., São Paulo: All Print Editora, 2010. 520 p.
TORRES, C. M. G. Atividades pedagógicas lúdicas no ensino de biologia. In: Atividades pedagógicas lúdicas no ensino de biologia, TORRES, C. M. G.; PESSOA, A. R. R.; PIEROTE, E. M. V. de F.; de CARVALHO, T. J. C. M.; de SOUSA, S. I. R. 1. ed., Crato: Editora RDS, p. 17-24. 2014. 136 p.
VIANA, J. W. M.; BEZERRA, T. F.; DINIZ, S. B.; FEIJÃO, A. M. A Ludicidade no Ensino de Ciências: Breve Revisão de Literatura. In: Thiago Cedrez da Silva. (Org.). Mosaico Temático. 1. ed. Chapecó: Editora Livrologia, v. 5, p. 141-152, 2020.
COMO CITAR
VIANA, José Wellington Macêdo, BEZERRA, Thaís Faustino. Dislexia: jogos educativos na prática educacional. In: Sala de Recurso Revista, vol.3, n.2, p. 27-38, jul. – dez. 2022. Disponível em:<http://www.saladerecursos.com.br>.
6. ANEXOS
Quadro 1 | |
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Jogos educativos | Benefícios para o educando disléxico |
Jogo do Quebra-Cabeça do Meio Ambiente | Aprimoramento das capacidades neurológicas e psicomotoras; Aumento da concentração, noção espacial e percepção visual. |
Jogo da Memória do Meio Ambiente | Aprimoramento da memória visual, da concentração, do raciocínio e da socialização. |
Jogos educativos selecionados para a revisão discursiva e respectivos benefícios das suas aplicações para educandos com dislexia. |